sábado, 15 de setembro de 2018


https://www.vakinha.com.br/vaquinha/semana-transformacao

Olá amigos! Vou participar da primeira semana de sensibilização à perda gestacional e neonatal da cidade de Araraquara (SP). É uma iniciativa super importante para conscientização, pois infelizmente muitas pessoas não conseguem enxergar o luto vivido pelas famílias que enfrentam essa dor.
O trabalho visa conscientizar a sociedade como um todo (ou seja, familiares, amigos, colegas de trabalho etc que não percebem a dimensão da dor de quem enfrenta o luto), mas também profissionais de saúde que precisam lidar com o tema em seu dia a dia.
Eu e minha amiga Odete Santos estaremos lá 🙏 dia 18/10! Mas a programação é muito especial, uma semana inteira de discussão e reflexão. Confiram no link abaixo.
A colaboração de vocês nos ajuda a plantar uma sementinha de esperança no coração de quem hoje chora a perda dos seus filhos, além de contribuir para que no futuro esses casos sejam tratados com mais empatia e solidariedade. Queremos divulgar a importância do acolhimento e humanização do tratamento a quem sofre uma perda tão dura. Ajude nossa causa!

sábado, 14 de outubro de 2017

15 de Outubro

Dia Internacional da Conscientização da Perda Gestacional e Infantil
15.10.2017

Soltar balões rosa se seu filho era menina, azul se menino e branco se não soube o sexo, acender velas as 19hrs.Tudo para mostrar ao mundo que você teve filhos e os perdeu.
Viver o luto, enfrentar o luto.
Aproveite e se despeça, faça o seu rito de despedida. Coragem você vai conseguir.
Nada temos a comemorar, mas temos sim que nos impor e mostrar nossa dor, nosso luto, a sociedade tem que aceitar, tem que aprender a respeitar, nossos filhos não são restos ovulares, são nossos filhs e assim devem ser reconhecidos e chamados.

terça-feira, 10 de outubro de 2017

Dia das Crianças faltando filhos

Dia das Crianças faltando filhos
Bacana comemorar, dar presentes, levar para passear.
Toda criança merece ser comemorada, festejada, amada, idolatrada, principalmente neste mês,  onde em nosso país um doente colocou fogo e matou mais de dez crianças que não tinham como se defender.
A criança é a continuidade dos pais, da raça, dos ideais, criança é tudo de melhor que existe. Quantas vezes nos vemos em nossos filhos, nos gestos, nas palavras, na forma de andar, falar, agir.
Mas,há muitos casais sem seus filhos para comemorar, os que já citei acima, e os que por inúmeros motivos perderam seus filhos em gestações interrompidas, em acidentes, por doenças diversas, ou seja o Dia das Crianças para uma parcela da população será um dia triste.
O que fazer com esta dor?
Como viver com esta dor?
Não há o que fazer! Cada um, a seu modo, vai descobrir.
Eu busquei união com outras mães na mesma situação, desta forma além de ter como e com quem compartilhar minha dor,  juntas promovemos união, carinho, amor, atenção e assim seguimos a vida.
Queridos pais que não tem seus filhos ao seu lado, eu por mais de 30 anos, não tive filhos, perdi duas gestações e por fim perdi minha filha, foi muito difícil, é muito difícil até hoje, nestas datas eu fugia, é isto, eu fugia, fazia coisas que me afastassem da dor, da solidão. Se ficar no meio da família rodeada de crianças não te fará bem, vá para a praia, viaje com seu companheiro, amigos sem filhos, e não se culpe nunca por isto, apenas o faça, seja egoísta sim, pois na hora da dor você sempre esta só.
Se te fizer bem dar presentes a crianças carentes, ou mesmo não carentes, o faça de coração aberto, e aproveite o dia!
Faça o que o SEU coração mandar, eu demorei a pegar um bebe no colo na segunda perda gestacional, nunca me culpei por isto, pois era meu luto, a minha dor.
Aproveito também para dizer a todas as crianças lindas que me cercam, que eu amo ser mãe, mãe de 04 (quatro) crianças sim! Para o meu filho sobrevivente e para vocês crianças, desejo um dia alegre, lindo, rodeado de amor e carinho, pois criança é isto:- Amor!
Feliz dia Crianças!
Odete, mãe do Ricardo e de mais três. Tia e tia avó. Madrinha.
Amiga de muitas e muitas crianças.                                                             10.10.2017

sábado, 23 de setembro de 2017

A Dor de Perder um Bebe...


Gestação



Quando a dor de perder um bebê não é respeitada: "Vai incinerar com o lixo"


Getty Images

Em maternidades públicas e privadas, há um descuido generalizado com a mulher que perde o filhoImagem: Getty Images

Adriana Nogueira
Do UOL
22/09/2017 04h00
Perder um filho é dilacerante para pais e mães. Mas famílias que perderam seus bebês --antes mesmo do nascimento ou logo após-- relatam dificuldade de encontrar espaço físico e acolhimento para viver o seu luto, ainda no hospital. Há mulheres que são colocadas no mesmo ambiente com mães que estão recebendo seus filhos saudáveis ou em quartos vizinhos, tendo de ouvir o choro de recém-nascidos e a alegria das famílias.

A psicóloga Larissa Rocha, uma das fundadoras do projeto Do Luto à Luta: Apoio à Perda Gestacional e Neonatal, perdeu um filho aos cinco meses de gestação, em função de um problema chamado gestação molar (na qual um tumor, geralmente benigno, desenvolve-se no útero), e viveu situações desrespeitosas em uma maternidade privada no Rio de Janeiro.

“Do meu quarto, logo após a curetagem, ouvia bebês chorarem. Funcionários entravam e me perguntavam do meu filho. Ganhei kit maternidade, um brinde distribuído em algumas maternidades particulares”, conta Larissa, que perdeu um bebê entre as gestações dos filhos Tomás, 4 anos, e Mila, 1.

Na falta de um protocolo oficial que oriente hospitais e profissionais da saúde a lidarem com a perda gestacional e neonatal, o Do Luto à Luta reivindica um tratamento mais humanizado com base em algumas orientações da OMS (Organização Mundial da Saúde).

“O uso de uma pulseira diferente pela mãe que perdeu o filho já evitaria que ela fosse alvo de perguntas indelicadas. Se não é viável ter uma ala só para o atendimento delas na maternidade, elas poderiam, pelo menos, serem colocadas afastadas das mães com seus filhos nos braços”, diz Larissa.

O drama relatado pela psicóloga é vivenciado tanto no sistema público de saúde quanto no privado. A seguir veja histórias de outras mulheres que passaram por ele.
Se pesar menos de 500 g, vai incinerar com o lixo hospitalar”

Arquivo pessoal
Ktátia com a filha caçula, MarianaImagem: Arquivo pessoal

“Era noite e cismei que o Felipe não estava mexendo. Estava com cinco para seis meses de gestação. Na manhã seguinte, eu e meu marido fomos para o hospital público mais perto da minha casa. Estava fazendo o pré-natal pelo SUS [Sistema Único de Saúde]. O médico tentou ouvir o coração do bebê, e nada. Fiz um ultrassom, que constatou que o Felipe estava morto. O médico virou para mim e falou: ‘Você fez alguma coisa para isso acontecer?’. Insinuando que eu tinha provocado um aborto! Fui até o lado de fora do hospital dar a notícia para o meu marido, porque não tinham deixado ele ficar lá dentro comigo. Sentamos os dois na calçada e choramos. Quando entrei, tive de tomar um remédio para expulsar o bebê. Fiquei 24 horas em trabalho de parto, vendo outras mães tendo seus filhos saudáveis. Morrendo de dor, a cada vez que ia ser examinada para conferir a dilatação, ouvia das enfermeiras: ‘Foi você que perdeu o bebê, não é?’. Na hora em que finalmente ele nasceu, a que estava comigo falou sem rodeios: ‘Se pesar mais de 500 g tem de fazer funeral, se não, vai incinerar com o lixo hospitalar’. Disse isso e colocou ele e a placenta em uma bacia de alumínio e levou. Sei que o luto era meu, mas não teve respeito.” Kátia Gonçalves Moreira, 38 anos, é mãe também de Fernanda, 17, e Mariana, 10.
Foi uma noite de terror, ouvindo todos os bebês chorando”

Arquivo pessoal
Imagem: Arquivo pessoal

“Estava com 33 semanas de gestação do Pedro quando fui para o Rio de Janeiro. Lá peguei uma gripe forte. De volta a São Paulo, fui fazer uma ultrassonografia de rotina, e o médico demorou mais do que o habitual. Notei a cara de preocupado. No exame, foi constatado que o bebê tinha arritmia cardíaca disfuncional no ventrículo direito. Depois descobri que o vírus da gripe havia afetado o coração dele. Saí de lá para procurar um especialista em cardiologia fetal. Tentou-se corrigir o problema por meio de medicamentos, mas não foi possível. Quando cheguei na maternidade [privada e de alto padrão], sabia que a situação era grave. Ele nasceu e nem pude vê-lo. Foi direto para a UTI neonatal. Já no quarto, sem notícias do estado do meu filho, tocou o telefone. Eu atendi e a pessoa do outro lado disse: ‘Fala para o pai do Pedro descer, que o estado dele é grave’. Fiquei desesperada e implorei por uma cadeira de rodas para ir até ele. Quando cheguei, ele já tinha morrido. Voltei para o mesmo quarto, na ala da maternidade. Foi uma noite de terror, ouvindo todos os bebês chorando nos quartos vizinhos. No dia seguinte, ainda teve uma enfermeira que entrou perguntando onde estava o Pedro.” Veridiana Pires Fraga, 38 anos, também é mãe de Valentina, 7, e Henrique, 9 meses.
"Fiquei com outras mulheres em trabalho de parto”

Arquivo pessoal
Priscila com as filhas, Lívia (maior) e MarianaImagem: Arquivo pessoal

“Iria completar três meses da minha primeira e tão sonhada gravidez. Uma semana antes de perder, fui assaltada no trabalho. No dia seguinte, começou um sangramento. Fui para a maternidade pública mais perto da minha casa e constatou-se descolamento de placenta. Tomei remédios e me mandaram embora, para ficar de repouso. À noite, acordei com meu marido me chamando. Estava toda suja de sangue. Corri para o banheiro, quando tirei a calcinha, tinha um negócio roxinho. Eu me desesperei e voamos para a maternidade. No hospital, foi constatado que eu havia perdido. A médica pegou a calcinha que eu tinha levado de casa e falou: ‘É perda mesmo’, e jogou no lixo. Fui internada para fazer uma curetagem, na manhã do dia seguinte. No quarto, havia mais duas mulheres em trabalho de parto. Fiquei lá ouvindo-as gemerem. Antes de fazer o procedimento, ainda as vi voltarem com seus bebês nos braços. Foi horrível.” Priscila Souza, 30 anos, também é mãe de Lívia, 5, e Mariana, 2.
"Tive medo de engravidar de novo”

Arquivo pessoal
Silmara com a filha caçulaImagem: Arquivo pessoal

“Estava com 12 semanas quando sofri um aborto espontâneo. Estava em casa e senti uma cólica muito forte. Em seguida, veio um sangramento intenso. No hospital, um ultrassom constatou que o feto não tinha batimento cardíaco. Tive de enfrentar uma curetagem e, no pós-operatório, uma sala cheia de mães comentando se haviam tido menino ou menina, o tipo de parto... Foi horrível. Depois disso, tive medo de engravidar de novo.” Silmara Robiati Giglio Castilho, 45 anos, também é mãe de Giovani, 19, e Livi, 13.

domingo, 3 de setembro de 2017

15 anos do Unidas Pela Dor

                  15 anos do Unidas Pela Dor

Meu filho (a), estaria este mês com 14 anos.
No dia 04.09.2002, eu era a mulher mais destroçada da face da terra, pois perdia meu segundo bebe.
Relembrar a data da criação do Unidas é relembrar também desta minha perda.
Da perda  surgiu um grupo lindo, nele ganhei  amigas que são amigas até hoje e serão por toda minha vida.
Fiz da dor uma forma de luta, e a passividade da primeira perda foi abolida. Levantei várias bandeiras após tanta dor.
Mas nunca, em nenhum momento da minha vida deixei de pensar em meus filhos perdidos nestes abortos.
A mãe não esquece seus filhos, mesmo aqueles a quem lhe foi negado o direito de parir, amamentar, acalentar, cuidar. Sempre ficará a curiosidade em saber como seriam,  a cor dos olhos, da pele, dos cabelos, como seria sua voz.
Mas o que é o Unidas Pela Dor?
Quando tive minha primeira perda em 2001, me senti absolutamente sozinha com minha dor, ouvia das pessoas próximas a mim:-
- Foi melhor assim, pois ele teria problemas.
- Reze.
- Você já tem idade, é mais difícil.
- Tenta de novo.
- Você sozinha ia ser difícil criar.
E outras atrocidades de pessoas que me amam, mas que desconhecem o tamanho da dor de sofrer um aborto espontâneo.
A dor da perda não é só a dor física, esta tiramos de letra, a dor é na alma!
Dor na Alma não tem cura. 
A internet foi o meio encontrado para buscar socorro, mas aqui no Brasil só havia o site do Uol – Guia do Bebê, onde havia uma pagina sobre perda, foi ali que a Neyla me achou. E foi ela a primeira pessoa a me acudir e a me carregar no colo.
 Com ela descobri um grupo americano, o Hygeia, onde havia uma pagina em português, que uma amiga solicitou ao medico americano a pagina.
 Neste grupo conheci amigas que são amigas até hoje, e juntas nos ajudamos e fomos ajudando as que chegavam.
Deste grupo, a Nara criou um grupo no Brasil, o Apoio Mãe, que mais tarde ela deixou para a Neyla gerenciar e cuidar.
Eu lutando por uma nova gravidez, voltei a perder e novamente a dor.
Do Apoio Mãe ao Unidas foi um pulo, o grupo foi criado então no Yahoo em 04.09.2002, no meio das minhas curetagens, pois tive que fazer duas. Ele veio de encontro a formar um grupo com pessoas com pensamentos afins, e muita vontade de ajudar e precisando ser ajudada.
Nós juntas movimentávamos a internet e a vida das pessoas, a idéia era que as pessoas entendessem e respeitassem  a dor da perda, pois a perda  em abortos não era considerado perda de filho.
Íamos as TVS, revistas, Jornais.
Fazíamos contatos com médicos de Reprodução Assistida, montamos sites, blogs, tudo em nome da causa. Conseguimos até que o Ministro da Saúde da época recebesse um Abaixo Assinado, onde pedíamos que o SUS assumisse os tratamentos de Infertilidade.
Fomos guerreiras e pioneiras.
Hoje o grupo ainda esta ativo, mas a ferramenta oferecida  pelo Yahoo, foi por este considerado obsoleto e deixou de ser atualizado, perdemos assim uma forma de comunicação maravilhosa.
A rede social evoluiu para o Facebook, antes para o Orkut, e o Unidas foi ficando pra trás, mas as vitórias foram acontecendo no dia a dia das mães do grupo.
Muitas engravidaram novamente, uma, duas, até três vezes, outras adotaram, outras desistiram e se afastaram, mas a grande maioria realizou seu sonho de ter um filho vivo nos braços.
E o grupo virou então o Mães do Unidas, uma forma de não magoar aquelas que estavam chegando da perda e podermos falar abertamente sobre nossos filhos.
Hoje o assunto beira o futuro profissional de nossos filhos.
Sim nossos, pois eu também tive meus filhos, sendo que tenho um gêmeo sobrevivente  que é a paixão da minha vida.
Sim...sim..nada é perfeito e tive que aceitar a perda de minha filha Dandy, após quatro anos de luta para engravidar novamente.
A dor voltou, e veio junto com a alegria de ter meu filho nos braços, meu Ricardinho.
Sentimentos díspares demais para uma mãe.
E o tempo foi passando e chegamos afinal ao dia 04.09.2017, 15 anos de Unidas, que seguem unidas.
Oportunidade então para agradecer a cada uma que fez ou faz parte desta história, pela  amizade, carinho, companheirismo, pelas lágrimas a cada nascimento/adoção, pela felicidade no compartilhamento da gravidez sonhada e desejada.
Quinze anos teriam muitos de nossos filhos, mas estamos juntas, sempre e Unidas.
Beijos a todas. E que venham muito mais anos conosco juntas e unidas como sempre fomos.
Odete dos Santos
03.09.2017

sábado, 2 de setembro de 2017

Texto de 2012

A vergonha da perda.

Quando a mulher se descobre grávida, através de testes de farmácia, exame de sangue, atraso menstrual, suposição, o que importa é a alegria.
A primeira reação é sair correndo e contar ao parceiro, aos amigos, parentes, e esperando ser tratada como um ser especial por todos, afinal naquele corpo esta sendo gerado um ser humano.
E começam os preparativos para a chegada do bebê.
Porém, nem sempre a história tem um final feliz, e a alegria toda da descoberta se transforma na dor da perda.
A perda pode acontecer por vários motivos, e em muitos casos pode ser evitada na próxima gestação, mas a dor, esta não tem cura.
Grande parte das mulheres ao perder um bebê se acomete de um sentimento chamado Vergonha.
Vergonha de ter perdido, vergonha do parceiro, dos parentes, dos amigos, pois era sua obrigação dar alegria a estas pessoas e ela falhou.
A mulher terá a tendência de se isolar, de fugir do contato com as outras pessoas, principalmente daquelas que tem filhos.
Falar sobre o assunto vira um tabu.
Eu vejo isto como um grande erro, fugir do problema não ajuda em nada no processo do sofrimento, e não existe qualquer motivo, pelo qual se envergonhar.
Escuto sempre que a pessoa não quer se expor, não quer que saibam da dificuldade em gerar um filho, não quer a prima falando dela, os amigos etc.
Eu digo o seguinte:- Não existe vergonha alguma em se perder um filho, pois ninguém tem culpa, aconteceu por qualquer um dos motivos médicos e ou genéticos, ou ainda imunológicos, procurar saber qual foi o motivo é o pontapé inicial na busca do novo filho.
Fazer desta dor, motivo de incentivo para buscar uma solução para a realização do sonho é a melhor maneira de conviver com esta dor. O isolamento traz apenas mais tristezas ao dia a dia.
Vamos pensar um pouco mais sobre este assunto?

Odete dos Santos, duas perdas gestacionais do primeiro trimestre, e uma perda pós nascimento, e mãe de um menino de 6 anos hoje.


domingo, 13 de agosto de 2017

Livro "Histórias de amor na perda gestacional e neonatal"

Ola pessoal,
Eu, Odete, participei do livro coletivo 
"Histórias de amor na perda gestacional e neonatal", junto com a equipe do grupo Do Luto a Luta, e este livro esta a venda em duas versões, a digital e a impressa, ambas na AMAZON.
O link para a venda das versões digital e impressa é:


Vale a pena ler as histórias e se identificar com as histórias de perda, e venham para perto de nós.
Forte abraço.
Odete