Dia Internacional da Conscientização da Perda
Gestacional e Infantil
15.10.2017
Soltar balões rosa se
seu filho era menina, azul se menino e branco se não soube o sexo, acender
velas as 19hrs.Tudo para mostrar ao mundo que você teve filhos e os perdeu.
Viver o luto, enfrentar o luto.
Aproveite e se despeça, faça o seu rito de despedida. Coragem você vai
conseguir.
Nada temos a comemorar, mas temos sim que nos impor e mostrar nossa dor, nosso
luto, a sociedade tem que aceitar, tem que aprender a respeitar, nossos filhos
não são restos ovulares, são nossos filhs e assim devem ser reconhecidos e
chamados.
Dia das Crianças faltando filhos
Bacana comemorar, dar presentes, levar para passear.
Toda criança merece ser comemorada, festejada, amada, idolatrada, principalmente
neste mês, onde em nosso país um doente colocou
fogo e matou mais de dez crianças que não tinham como se defender.
A criança é a continuidade dos pais, da raça, dos ideais, criança é tudo de
melhor que existe. Quantas vezes nos vemos em nossos filhos, nos gestos, nas
palavras, na forma de andar, falar, agir.
Mas,há muitos casais sem seus filhos para comemorar, os que já citei acima, e
os que por inúmeros motivos perderam seus filhos em gestações interrompidas, em
acidentes, por doenças diversas, ou seja o Dia das Crianças para uma parcela da
população será um dia triste.
O que fazer com esta dor?
Como viver com esta dor?
Não há o que fazer! Cada um, a seu modo, vai descobrir.
Eu busquei união com outras mães na mesma situação, desta forma além de ter
como e com quem compartilhar minha dor, juntas promovemos união, carinho, amor,
atenção e assim seguimos a vida.
Queridos pais que não tem seus filhos ao seu lado, eu por mais de 30 anos, não
tive filhos, perdi duas gestações e por fim perdi minha filha, foi muito difícil,
é muito difícil até hoje, nestas datas eu fugia, é isto, eu fugia, fazia coisas
que me afastassem da dor, da solidão. Se ficar no meio da família rodeada de
crianças não te fará bem, vá para a praia, viaje com seu companheiro, amigos
sem filhos, e não se culpe nunca por isto, apenas o faça, seja egoísta sim,
pois na hora da dor você sempre esta só.
Se te fizer bem dar presentes a crianças carentes, ou mesmo não carentes, o
faça de coração aberto, e aproveite o dia!
Faça o que o SEU coração mandar, eu demorei a pegar um bebe no colo na segunda
perda gestacional, nunca me culpei por isto, pois era meu luto, a minha dor.
Aproveito também para dizer a todas as crianças lindas que me cercam, que eu
amo ser mãe, mãe de 04 (quatro) crianças sim! Para o meu filho sobrevivente e
para vocês crianças, desejo um dia alegre, lindo, rodeado de amor e carinho,
pois criança é isto:- Amor!
Feliz dia Crianças!
Odete, mãe do Ricardo e de mais três. Tia e tia avó. Madrinha.
Amiga de muitas e muitas crianças. 10.10.2017
Quando a dor de perder um bebê não é respeitada: "Vai incinerar com o lixo"
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Adriana Nogueira
Do UOL
22/09/2017 04h00
Perder um filho é dilacerante para pais e mães. Mas famílias que perderam seus bebês --antes mesmo do nascimento ou logo após-- relatam dificuldade de encontrar espaço físico e acolhimento para viver o seu luto, ainda no hospital. Há mulheres que são colocadas no mesmo ambiente com mães que estão recebendo seus filhos saudáveis ou em quartos vizinhos, tendo de ouvir o choro de recém-nascidos e a alegria das famílias.
A psicóloga Larissa Rocha, uma das fundadoras do projeto Do Luto à Luta: Apoio à Perda Gestacional e Neonatal, perdeu um filho aos cinco meses de gestação, em função de um problema chamado gestação molar (na qual um tumor, geralmente benigno, desenvolve-se no útero), e viveu situações desrespeitosas em uma maternidade privada no Rio de Janeiro.
“Do meu quarto, logo após a curetagem, ouvia bebês chorarem. Funcionários entravam e me perguntavam do meu filho. Ganhei kit maternidade, um brinde distribuído em algumas maternidades particulares”, conta Larissa, que perdeu um bebê entre as gestações dos filhos Tomás, 4 anos, e Mila, 1.
Na falta de um protocolo oficial que oriente hospitais e profissionais da saúde a lidarem com a perda gestacional e neonatal, o Do Luto à Luta reivindica um tratamento mais humanizado com base em algumas orientações da OMS (Organização Mundial da Saúde).
“O uso de uma pulseira diferente pela mãe que perdeu o filho já evitaria que ela fosse alvo de perguntas indelicadas. Se não é viável ter uma ala só para o atendimento delas na maternidade, elas poderiam, pelo menos, serem colocadas afastadas das mães com seus filhos nos braços”, diz Larissa.
O drama relatado pela psicóloga é vivenciado tanto no sistema público de saúde quanto no privado. A seguir veja histórias de outras mulheres que passaram por ele.
Se pesar menos de 500 g, vai incinerar com o lixo hospitalar”
“Era noite e cismei que o Felipe não estava mexendo. Estava com cinco para seis meses de gestação. Na manhã seguinte, eu e meu marido fomos para o hospital público mais perto da minha casa. Estava fazendo o pré-natal pelo SUS [Sistema Único de Saúde]. O médico tentou ouvir o coração do bebê, e nada. Fiz um ultrassom, que constatou que o Felipe estava morto. O médico virou para mim e falou: ‘Você fez alguma coisa para isso acontecer?’. Insinuando que eu tinha provocado um aborto! Fui até o lado de fora do hospital dar a notícia para o meu marido, porque não tinham deixado ele ficar lá dentro comigo. Sentamos os dois na calçada e choramos. Quando entrei, tive de tomar um remédio para expulsar o bebê. Fiquei 24 horas em trabalho de parto, vendo outras mães tendo seus filhos saudáveis. Morrendo de dor, a cada vez que ia ser examinada para conferir a dilatação, ouvia das enfermeiras: ‘Foi você que perdeu o bebê, não é?’. Na hora em que finalmente ele nasceu, a que estava comigo falou sem rodeios: ‘Se pesar mais de 500 g tem de fazer funeral, se não, vai incinerar com o lixo hospitalar’. Disse isso e colocou ele e a placenta em uma bacia de alumínio e levou. Sei que o luto era meu, mas não teve respeito.” Kátia Gonçalves Moreira, 38 anos, é mãe também de Fernanda, 17, e Mariana, 10.
Foi uma noite de terror, ouvindo todos os bebês chorando”
“Estava com 33 semanas de gestação do Pedro quando fui para o Rio de Janeiro. Lá peguei uma gripe forte. De volta a São Paulo, fui fazer uma ultrassonografia de rotina, e o médico demorou mais do que o habitual. Notei a cara de preocupado. No exame, foi constatado que o bebê tinha arritmia cardíaca disfuncional no ventrículo direito. Depois descobri que o vírus da gripe havia afetado o coração dele. Saí de lá para procurar um especialista em cardiologia fetal. Tentou-se corrigir o problema por meio de medicamentos, mas não foi possível. Quando cheguei na maternidade [privada e de alto padrão], sabia que a situação era grave. Ele nasceu e nem pude vê-lo. Foi direto para a UTI neonatal. Já no quarto, sem notícias do estado do meu filho, tocou o telefone. Eu atendi e a pessoa do outro lado disse: ‘Fala para o pai do Pedro descer, que o estado dele é grave’. Fiquei desesperada e implorei por uma cadeira de rodas para ir até ele. Quando cheguei, ele já tinha morrido. Voltei para o mesmo quarto, na ala da maternidade. Foi uma noite de terror, ouvindo todos os bebês chorando nos quartos vizinhos. No dia seguinte, ainda teve uma enfermeira que entrou perguntando onde estava o Pedro.” Veridiana Pires Fraga, 38 anos, também é mãe de Valentina, 7, e Henrique, 9 meses.
"Fiquei com outras mulheres em trabalho de parto”
“Iria completar três meses da minha primeira e tão sonhada gravidez. Uma semana antes de perder, fui assaltada no trabalho. No dia seguinte, começou um sangramento. Fui para a maternidade pública mais perto da minha casa e constatou-se descolamento de placenta. Tomei remédios e me mandaram embora, para ficar de repouso. À noite, acordei com meu marido me chamando. Estava toda suja de sangue. Corri para o banheiro, quando tirei a calcinha, tinha um negócio roxinho. Eu me desesperei e voamos para a maternidade. No hospital, foi constatado que eu havia perdido. A médica pegou a calcinha que eu tinha levado de casa e falou: ‘É perda mesmo’, e jogou no lixo. Fui internada para fazer uma curetagem, na manhã do dia seguinte. No quarto, havia mais duas mulheres em trabalho de parto. Fiquei lá ouvindo-as gemerem. Antes de fazer o procedimento, ainda as vi voltarem com seus bebês nos braços. Foi horrível.” Priscila Souza, 30 anos, também é mãe de Lívia, 5, e Mariana, 2.
"Tive medo de engravidar de novo”
“Estava com 12 semanas quando sofri um aborto espontâneo. Estava em casa e senti uma cólica muito forte. Em seguida, veio um sangramento intenso. No hospital, um ultrassom constatou que o feto não tinha batimento cardíaco. Tive de enfrentar uma curetagem e, no pós-operatório, uma sala cheia de mães comentando se haviam tido menino ou menina, o tipo de parto... Foi horrível. Depois disso, tive medo de engravidar de novo.” Silmara Robiati Giglio Castilho, 45 anos, também é mãe de Giovani, 19, e Livi, 13.
15 anos do Unidas Pela Dor
Meu filho (a), estaria este mês com 14 anos.
No dia 04.09.2002, eu era a mulher mais destroçada da face da terra, pois
perdia meu segundo bebe.
Relembrar a data da criação do Unidas é relembrar também desta minha perda.
Da perda surgiu um grupo lindo, nele
ganhei amigas que são amigas até hoje e
serão por toda minha vida.
Fiz da dor uma forma de luta, e a passividade da primeira perda foi abolida.
Levantei várias bandeiras após tanta dor.
Mas nunca, em nenhum momento da minha vida deixei de pensar em meus filhos
perdidos nestes abortos.
A mãe não esquece seus filhos, mesmo aqueles a quem lhe foi negado o direito de
parir, amamentar, acalentar, cuidar. Sempre ficará a curiosidade em saber como
seriam, a cor dos olhos, da pele, dos
cabelos, como seria sua voz.
Mas o que é o Unidas Pela Dor?
Quando tive minha primeira perda em 2001, me senti absolutamente sozinha com
minha dor, ouvia das pessoas próximas a mim:-
- Foi melhor assim, pois ele teria problemas.
- Reze.
- Você já tem idade, é mais difícil.
- Tenta de novo.
- Você sozinha ia ser difícil criar.
E outras atrocidades de pessoas que me amam, mas que desconhecem o tamanho da
dor de sofrer um aborto espontâneo.
A dor da perda não é só a dor física, esta tiramos de letra, a dor é na alma!
Dor na Alma não tem cura.
A internet foi o meio encontrado para buscar socorro, mas aqui no Brasil só
havia o site do Uol – Guia do Bebê, onde havia uma pagina sobre perda, foi ali
que a Neyla me achou. E foi ela a primeira pessoa a me acudir e a me carregar
no colo.
Com ela descobri um grupo americano, o
Hygeia, onde havia uma pagina em português, que uma amiga solicitou ao medico
americano a pagina.
Neste grupo conheci amigas que são
amigas até hoje, e juntas nos ajudamos e fomos ajudando as que chegavam.
Deste grupo, a Nara criou um grupo no Brasil, o Apoio Mãe, que mais tarde ela
deixou para a Neyla gerenciar e cuidar.
Eu lutando por uma nova gravidez, voltei a perder e novamente a dor.
Do Apoio Mãe ao Unidas foi um pulo, o grupo foi criado então no Yahoo em
04.09.2002, no meio das minhas curetagens, pois tive que fazer duas. Ele veio
de encontro a formar um grupo com pessoas com pensamentos afins, e muita
vontade de ajudar e precisando ser ajudada.
Nós juntas movimentávamos a internet e a vida das pessoas, a idéia era que as
pessoas entendessem e respeitassem a dor
da perda, pois a perda em abortos não
era considerado perda de filho.
Íamos as TVS, revistas, Jornais.
Fazíamos contatos com médicos de Reprodução Assistida, montamos sites, blogs,
tudo em nome da causa. Conseguimos até que o Ministro da Saúde da época
recebesse um Abaixo Assinado, onde pedíamos que o SUS assumisse os tratamentos
de Infertilidade.
Fomos guerreiras e pioneiras.
Hoje o grupo ainda esta ativo, mas a ferramenta oferecida pelo Yahoo, foi por este considerado obsoleto
e deixou de ser atualizado, perdemos assim uma forma de comunicação
maravilhosa.
A rede social evoluiu para o Facebook, antes para o Orkut, e o Unidas foi
ficando pra trás, mas as vitórias foram acontecendo no dia a dia das mães do
grupo.
Muitas engravidaram novamente, uma, duas, até três vezes, outras adotaram,
outras desistiram e se afastaram, mas a grande maioria realizou seu sonho de
ter um filho vivo nos braços.
E o grupo virou então o Mães do Unidas, uma forma de não magoar aquelas que
estavam chegando da perda e podermos falar abertamente sobre nossos filhos.
Hoje o assunto beira o futuro profissional de nossos filhos.
Sim nossos, pois eu também tive meus filhos, sendo que tenho um gêmeo
sobrevivente que é a paixão da minha
vida.
Sim...sim..nada é perfeito e tive que aceitar a perda de minha filha Dandy,
após quatro anos de luta para engravidar novamente.
A dor voltou, e veio junto com a alegria de ter meu filho nos braços, meu
Ricardinho.
Sentimentos díspares demais para uma mãe.
E o tempo foi passando e chegamos afinal ao dia 04.09.2017, 15 anos de Unidas, que
seguem unidas.
Oportunidade então para agradecer a cada uma que fez ou faz parte desta
história, pela amizade, carinho,
companheirismo, pelas lágrimas a cada nascimento/adoção, pela felicidade no
compartilhamento da gravidez sonhada e desejada.
Quinze anos teriam muitos de nossos filhos, mas estamos juntas, sempre e
Unidas.
Beijos a todas. E que venham muito mais anos conosco juntas e unidas como
sempre fomos.
Quando a mulher se descobre grávida, através de testes
de farmácia, exame de sangue, atraso menstrual, suposição, o que importa é a
alegria.
A primeira reação é sair correndo e contar ao
parceiro, aos amigos, parentes, e esperando ser tratada como um ser especial
por todos, afinal naquele corpo esta sendo gerado um ser humano.
E começam os preparativos para a chegada do bebê.
Porém, nem sempre a história tem um final feliz, e a
alegria toda da descoberta se transforma na dor da perda.
A perda pode acontecer por vários motivos, e em muitos casos pode ser evitada
na próxima gestação, mas a dor, esta não tem cura.
Grande parte das mulheres ao perder um bebê se acomete de um sentimento chamado
Vergonha.
Vergonha de ter perdido, vergonha do parceiro, dos parentes, dos amigos, pois
era sua obrigação dar alegria a estas pessoas e ela falhou.
A mulher terá a tendência de se isolar, de fugir do contato com as outras
pessoas, principalmente daquelas que tem filhos.
Falar sobre o assunto vira um tabu.
Eu vejo isto como um grande erro, fugir do problema não ajuda em nada no
processo do sofrimento, e não existe qualquer motivo, pelo qual se envergonhar.
Escuto sempre que a pessoa não quer se expor, não quer que saibam da
dificuldade em gerar um filho, não quer a prima falando dela, os amigos etc.
Eu digo o seguinte:- Não existe vergonha alguma em se perder um filho, pois
ninguém tem culpa, aconteceu por qualquer um dos motivos médicos e ou
genéticos, ou ainda imunológicos, procurar saber qual foi o motivo é o pontapé
inicial na busca do novo filho.
Fazer desta dor, motivo de incentivo para buscar uma solução para a realização
do sonho é a melhor maneira de conviver com esta dor. O isolamento traz apenas
mais tristezas ao dia a dia.
Vamos pensar um pouco mais sobre este assunto?
Odete dos Santos, duas perdas gestacionais do primeiro trimestre, e uma perda
pós nascimento, e mãe de um menino de 6 anos hoje.
Ola pessoal, Eu, Odete, participei do livro coletivo "Histórias de amor na perda gestacional e neonatal", junto com a equipe do grupo Do Luto a Luta, e este livro esta a venda em duas versões, a digital e a impressa, ambas na AMAZON.
O link para a venda das versões digital e impressa é:
·Dosagens hormonais de FSH, Estradiol e LH,
Progesterona, Prolactina;
·Ultra-som transvaginal;
Para o homem:-
·Hemograma completo;
·Espermograma.
Estando todos os exames normais, a investigação
deverá prosseguir com a realização de novos exames, não estando normal, o casal
será orientado para realizar o tratamento, os novos exames que devem ser
realizados são os seguintes:-
Causas Endocrinológicas:
·Prolactina sérica,
·Glicemia de Jejum e pós-prandial
·Insuficiência lútea
·Glicemia
·TSH - ITL
·PRL - P4
·T4 Livre
·Anticorpos anti tireoglobulina
·Anti-peroxidase tireoideana
Fatores genéticos:
· Cariótipo do casal.
Causas anatômicas:
· Ultra-som;
· Histerossalpingografia;
· Histeroscopia.
Causas Infecciosas:
·Pesquisa de Micoplasma no colo uterino;
· Pesquisa
de Chlamydia no colo uterino;
·Sorologia para HIV 1 e 2;
·Sorologia para HTVL I e II;
·Pesquisa de HbsAg;
·Anti
HCV;
·VDRL;
·Sorologia para Brucelose;
·Sorologia para Listeriose;
·Sorologia para toxoplasmose;
·Sorologia para Citomegalovírus.
Causas Imunológicas:
· Marcação de fosfolipídeos Idiopático;
· Tempo de tromboplastina;
· Anticorpos anticardiolipina;
· Pesquisa do fator anticoagulante lúpico;
· Fator anti núcleo;
· Anti-DNA;
· Anti-ENA;
·Tipagem sanguínea ABO e Rh;
·Teste de Coombs indireto (Para mulheres fator RH
negativo).
O médico poderá também solicitar uma
videolaparoscopia para a mulher, na qual terá condições de fazer uma melhor
avaliação.
Caso o fator seja masculino, como varicocele por
exemplo o urologista deverá ser consultado.
Todos os exames listados são cobertos pelos
convênios, bastando, portanto sua solicitação feita pelo médico.